Você sabia? Infecção pela H. pylori é o principal fator de risco conhecido para o câncer gástrico!

  Você sabia?
H. pylori é o principal fator de risco conhecido para o câncer gástrico1.   H. pylori sempre causa gastrite crônica, que pode progredir para complicações graves, como doença ulcerosa péptica, adenocarcinoma
gástrico e linfoma de tecido linfoide associado à mucosa gástrica (MALT)1.    

A Abbott está lançando o Clearview™ One Step H. pylori.
Esse teste rápido para detecção de antígeno fecal pode
identificar uma infecção ativa, possibilitando o diagnóstico
precoce e garantindo o tratamento eficaz ao paciente2.
O teste de antígeno fecal é recomendado pelas Diretrizes da
American College of Gastroenterology (ACG)3 e Consenso de
Maastricht VI2.
 
O teste rápido permite que os profissionais de saúde
diagnostiquem precocemente e tratem de maneira eficaz
pacientes com medicamentos, como a terapia tripla à base de
claritromicina, um regime de primeira linha preferencial para
erradicar a infecção por H. pylori2.
 
O Clearview™ One Step H. pylori Antigen Test é uma solução precisa, rápida, fácil de usar e não-invasiva.

Workshop Jornada MASTER para o FUTURO. 

WORKSHOP – MASTER DIAGNÓSTICA  

No dia 17/10/2023 a Master Diagnóstica realizou: 

Workshop Jornada MASTER para o FUTURO. 

Esteve presente todo staff Master Diagnostica, bem como nossos fornecedores ABBOTT, ERBA, KOVALENT, PROBAC. 

Compartilhamos visões sobre o mercado diagnóstico e nossos planos para o Futuro.  

Numa tarde incrível com muito conhecimento, informações estratégicas e visão de futuro. 

Agradecemos a participação de todo time Master Diagnóstica e aos fornecedores que abrilhantaram o evento com a visão de futuro das respectivas empresas. 

Um brinde aos negócios! 

Como um teste mudou o HIV


Foto de 1985 dos cientistas da Abbott com o 1º kit de teste de HIV, o Abbott HTLV-III. Da esquerda para a direita: Scott Webber, Robin Gutierrez, George Dawson, John Heller.

2 de março marca mais de três décadas desde um avanço da Abbott: o 1º teste licenciado para o HIV.

1985 nos trouxe o filme "De Volta para o Futuro" e o Live Aid, primeiro show mundial de rock. Também era uma época em que as pessoas acreditavam que você poderia pegar HIV ao tocar uma maçaneta, usar um assento de banheiro ou compartilhar uma bebida com alguém que tinha HIV. Mas, março daquele ano marcou de forma fundamental a luta contra o HIV: o Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou o primeiro teste para triagem de doadores de sangue para exposição ao HIV.

Este foi um avanço científico incomparável para a velocidade e a precisão da detecção do HIV no sangue, numa época em que o medo era alto e muitos mitos prevaleciam.

No início da década de 1980, a AIDS era fatal e incurável e estava nas notícias regularmente. As pessoas adiavam a doação e o recebimento de sangue, bem como se submeterem a cirurgias necessárias por medo de contraírem o vírus. O mundo estava em pânico. Eventualmente, os pesquisadores entenderam que o vírus era transmitido por meio de certos fluidos corporais, incluindo o sangue. Mas não havia teste disponível para triagem de sangue, colocando o suprimento de sangue em risco. Na época, em algumas cidades americanas, estima-se que 1 em cada 90 transfusões era infectada pelo HIV.1

Isso mudou em março de 1985, quando o FDA licenciou o primeiro teste para triagem de sangue para exposição ao HIV, desenvolvido pela Abbott. A aprovação marcou o frenético trabalho de nove meses de cientistas da Abbott para desenvolver um teste confiável para triagem de doadores para exposição a um vírus, conhecido então como HTLV-III, que é a causa da AIDS. A aprovação do novo teste foi anunciada pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Margaret Heckler, e pelo comissário do FDA dos EUA, Frank Young, em uma conferência de imprensa lotada em Washington, D.C. Imediatamente, o teste foi adotado pela Cruz Vermelha Americana e outras organizações de sangue em todo o mundo. Após a introdução do teste, o risco de adquirir HIV a partir de uma transfusão tornou-se mínimo. Hoje, milhões de pacientes recebem transfusões de sangue todos os anos.

Dois cientistas da Abbott recordam este ponto alto da carreira

George Dawson disse que "a chave para o nosso sucesso foi que abordamos tudo sistematicamente. Nos encontramos diariamente, dividimos o trabalho e, em seguida, geramos dados durante o dia para que pudéssemos revisá-los no final de cada dia. Usamos essa abordagem para resolver cada obstáculo".

Olhando para trás, Robin Gutierrez comentou que "trabalhávamos à noite ou nos fins de semana, muitas vezes jantando algo das máquinas de venda automática, para manter o progresso deste projeto. Trabalhar neste teste foi realmente uma daquelas oportunidades de 'uma vez na vida? que nunca vou esquecer. "

 O trabalho da Abbott no HIV não parou em 1985. Desde então, lançamos diferentes testes de HIV e nossa equipe global de vigilância viral está trabalhando 24 horas por dia para monitorar novas mutações e cepas de HIV.

O HIV continua a ser um grande problema de saúde global. Nossas armas para combatê-lo são testes, tratamento e rastreamento contínuo, visto que este é um vírus em constante mutação. Segundo dados da UNAIDS Brasil, cerca de 37,6 milhões de pessoas estavam vivendo com HIV no mundo em 2020. No mesmo ano, mais de 1,5 milhão de pessoas foram infectadas e mais de 700 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS em 2020.2

O teste e o aconselhamento voluntários permitem que as pessoas que têm HIV saibam seu status, obtenham tratamento e cuidados que salvam vidas e previnem a transmissão do HIV para outras pessoas.

Como as descobertas de vigilância viral estão ajudando

 

TESTES PARA DIAGNÓSTICOS 

Os aniversários servem como um momento para refletir sobre os marcos da vida, sejam eles pessoais, profissionais ou globais.

Mas também servem como uma oportunidade para olhar para o futuro e examinar como podemos aproveitar o que vivemos para melhorar nos próximos anos.

Para muitos, o mês de março marcou o aniversário de um evento que não só mudou o mundo, mas a trajetória e vidas de muitas pessoas.

Em 11 de março de 2020, o Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a COVID-19 como uma pandemia.

Na época, os cientistas da Abbott estavam na linha de frente desde que as sequências foram disponibilizadas no início de 2020, o que nos ajudou a desenvolver e implementar globalmente mais de um bilhão de testes para mitigar a propagação do vírus.

No entanto, esse não é o começo nem o fim de nossa história de doenças infecciosas.

Um olhar para trás

Em quase 30 anos de história na caça de vírus novos e em evolução, como os do HIV e hepatite, os Caçadores de Vírus da Abbott entraram em ação contra a COVID-19 sabendo que o mundo precisava de soluções de diagnósticos.

O trabalho dos caçadores de vírus no sequenciamento e na dedicação à exatidão e à precisão ajudaram as equipes de pesquisa e desenvolvimento da Abbott quando lançamos em apenas um ano 12 testes para SARS-CoV-2 em todo o mundo*, variando de testes moleculares aos de antígeno e anticorpos.

Ainda assim, os vírus nunca param. Havia mais trabalho a ser feito.

Dentro de algumas décadas, o Instituto de Saúde Global de Duke estima que, provavelmente, novos surtos de doenças triplicarão, impulsionados pela globalização, crescimento populacional e pelo contato mais próximo entre humanos e animais.

Como nossos Caçadores de Vírus sabem, a próxima pandemia está a apenas uma viagem de avião. Ficou claro que, para evitar que a história se repetisse, era necessária uma colaboração global.

Foi por isso que, em 11 de março de 2021, nossos cientistas lançaram a Coalizão de Defesa à Pandemias da Abbott ? uma rede científica global pioneira dedicada à detecção precoce e à resposta rápida para futuras ameaças de pandemias ? para permanecer um passo à frente dos vírus e variantes conhecidos e que surgirão, incluindo o SARS-CoV-2.

Coalizão é composta por 14 entidades, incluindo organizações científicas e de saúde pública de cinco continentes, que trabalham para identificar, analisar, rastrear e testar ativamente ameaças virais.

Em seu primeiro ano, esse plano provou que uma pesquisa conectada globalmente é viável e benéfica. A Coalizão:

Os vírus estão em constante evolução. Por isso, a nossa Coalizão deve fazer o mesmo.

O que buscamos

Hoje, os parceiros da Coalizão estão coletando, registrando e monitorando diversos patógenos, das florestas tropicais na Colômbia, Brasil e Tailândia, às savanas da África do Sul, áreas metropolitanas da Índia e dos EUA para acompanhar os vírus novos e os que estão mudando.

Além disso, eles também estão trabalhando com profissionais de saúde para detectar ameaças virais antes que atinjam níveis de preocupação. Por exemplo, se uma pessoa apresentar uma doença desconhecida, que não pode ser identificada com os testes atuais, o profissional de saúde compartilha amostras de pacientes para que possam ser rastreadas. Essa triagem ajuda a identificar um vírus como conhecido ou desconhecido. Se for desconhecido, inicia-se um processo no qual um teste de diagnóstico protótipo pode ser desenvolvido para a comunidade global de saúde e, com isso, facilitar pesquisas mais amplas e de monitoramento viral.

À medida que essas ameaças desconhecidas se tornam mais comuns, precisaremos de mais monitoramento. É por isso que a Abbott e a Coalizão estão comprometidas em aumentar e apoiar os esforços mundiais dos Caçadores de Vírus.

A OMS recomenda a proporção de um epidemiologista para cada 200.000 pessoas. Apenas uma fração dos países atingiu essa meta.

Para ajudar a treinar os Caçadores de Vírus de amanhã, a Coalizão estabeleceu uma parceria com a Rede de Programas de Treinamento em Epidemiologia e Intervenção em Saúde Pública (TEPHINET) que já está treinando epidemiologistas em mais de 100 países. ?Estamos animados por trabalhar ao lado da Coalizão de Proteção à Pandemias, especialmente porque a Abbott é nosso primeiro parceiro do setor que está apoiando a educação continuada para epidemiologistas?, disse o Dr. Carl Reddy, diretor da TEPHINET. ?Intensificar a força de trabalho em saúde pública é importante para garantir qualidade e padrões consistentes à medida que trabalhamos colaborativamente para prevenir a próxima pandemia?.

Nossos programas de bolsas de estudos garantem que esses cientistas tenham o treinamento mais recente disponível e o acesso a mentores especializados para apoiar os esforços de descoberta de vírus e construir uma base científica local para, em última análise, obter uma melhor visão das ameaças virais atuais e futuras.

Um olhar para o futuro

No futuro, a Coalizão continuará sua vigilância, pesquisa e desenvolvimento de testes de diagnóstico para ajudar a impedir a próxima pandemia. Nossa contínua pesquisa sobre doenças infecciosas ajudará o mundo a direcionar e abordar melhor as ameaças existentes de SARS-CoV-2, bem como hepatite, HIV, vírus nativos de certas regiões e aqueles que ainda não conhecemos.

?Sabemos que os vírus se adaptam ao longo do tempo, mas os cientistas também são altamente adaptáveis?, disse a Dra. Mary Rodgers, principal pesquisadora da Abbott. ?Do SARS-CoV-2 ao HIV, os cientistas estão preparados para enfrentar a natureza imprevisível da vigilância do vírus todos os dias?.

Conforme a Coalizão se expande, a análise de doenças infecciosas em todo o mundo continuará e as oportunidades educacionais para caçadores de vírus atuais e futuros permanecerão tendo apoio. Estamos prontos para o próximo marco: moldar um mundo onde especialistas científicos e de saúde pública possam responder com confiança e rapidez às ameaças de doenças infecciosas.

À medida que o mundo aprende a seguir em frente, permanecemos trabalhando para que situações como a que vivemos sejam evitadas.

A resposta está em agir agora.

Os vírus se movem rapidamente. Para evitar a próxima pandemia, devemos ser mais ágeis.

Nossa intenção é fazer exatamente isso.

*Observação: Ostestes de SARS-CoV-2 da Abbottestão sujeitos a requisitos regulatórios e de comercialização locais.

 

Como as descobertas de vigilância viral estão ajudando na proteção e defesa de novas pandemias

Testagem ainda é fundamental mesmo com o avanço da vacinação

À medida que as atividades presenciais vão sendo retomadas, o coronavírus ainda estará presente nas nossas vidas. É por isso que devemos continuar nos testando.

 

Com a vacinação contra a COVID-19 amplamente difundida, você pode não ver os testes como algo necessário, como era ano passado. No entanto, profissionais de saúde e especialistas em doenças infecciosas - incluindo os da Abbott - lembram que a falta de testes pode reverter todo o progresso que fizemos até o momento. Abaixo, destacamos algumas razões pelas quais os testes de COVID-19 ainda serão importantes por muito tempo.

Variantes SARS-CoV-2 

Vacinação

 

Imunidade coletiva

 

Em resumo: estamos em plena jornada

Sim, as vacinas estão aqui e ainda tem mais por vir. Porém, a COVID-19 e suas variantes não irão embora tão cedo. Por essas razões - e bilhões de outras em todo o mundo - é que os testes também tampouco irão. Enquanto a COVID-19 existir, os testes também existirão para ajudar na nossa proteção.

Referência:

Ministério da Saúde. Governo Federal. 2022. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/abril/ministerio-da-saude-distribui-mais-de-4-milhoes-de-doses-de-vacinas-covid-19

 

Testagem ainda é fundamental mesmo com o avanço da vacinação